02/06/2010
Após uma boa noite de sono, abandonamos o hotel pelas 11h. Era dia de levar as motas a conhecer a bonita capital sueca. Marcamos no Zumo o Palácio Real como destino e voltamos à estrada. Com o dia lindíssimo, o movimento nos jardins de Estocolmo era ainda maior, a fazer lembrar uma praia em temporada estival!
Passeio de moto por Estocolmo
A “praia”
Estocolmo, embora em menor numero que Copenhaga, tem também bastantes bicicletas. Ao aproximarmo-nos do Palácio reparo numas esplanadas junto à água com muitíssimo bom aspecto, encosto à direita, abro pisca e viro! Nisto ouço uns pneus a derrapar e um “oohhhhh” assustado. Por pouco não “limpei” um ciclista! Como felizmente não houve consequências, pedi mil desculpas e aparcamos as motas. Após um pequeno período de espera por mesa fomos almoçar num agradabilíssimo restaurante, onde, na minha opinião, comemos uma das melhores refeições desta viagem.
Pausa para almoço
Nham, nham!!!
As vistas do restaurante! (Very nice photo, João!)
No fim de almoço e como o restaurante tinha uma esplanada, daquelas com sofás muito confortáveis, aí nos instalamos à espera que chegasse a hora de rumar ao porto de Vartahamnen, nossa porta de saída da Suécia.
Gente FELIZ em Estocolmo!
O descanso das guerreiras
Mais uma perspectiva da esplanada
Assim foi, pelas 15.30h, pegamos nas motos, e após um curto trajecto, fizemos o check-in e embarcamos no majestoso Symphony, da Silja Lines. Subimos aos quartos para deixar as malas e dirigimo-nos ao solário para apreciar as vistas! À hora marcada, o navio descolou do porto. Durante as primeiras horas de viagem percebemos que as 24.000 ilhas existem mesmo. É um trajecto absolutamente espectacular, então visto de um 12ª andar, é indescritível. O barco navega por entre centenas de ilhas, ilhotas e ilhéus verdes, com casas lindas, cais com barcos, autênticos postais!
Pelo caminho vimos vários camiões destes, cheio de jovens a celebrar com música nas alturas! Devia ser algum cortejo de fim de ano escolar.
O caminho para o porto Vartahamnen
O embarque no Symphony
No acesso aos quartos pudemos apreciar a Promenade
A nossa cabine
É um correrio destes “barquinhos”
Instalados no solário, uns apreciavam, outros bronzeavam
As paisagens que nos rodeavam. Isto é ainda mais bonito ao vivo!
Algumas perspectivas do barco
Encantados, descemos para jantar no buffet do barco, que se revelou uma boa opção! Depois, fomos à descoberta. Espreitamos as lojas, as discotecas, o casino e o duty-free! Este ferry, a meio do trajecto toca uma ilha “porto franco”, Mariehamn, e fruto disso todos os produtos que nele se vendem, são bastante mais baratos. Então as bebidas e o tabaco, em comparação com os preços praticados fora, são autênticas pechinchas. Foi aqui que fiz o negócio da minha vida. Armado em espertinho resolvi comprar umas miniaturas de Jameson e Baylleys, depois íamos para discoteca, comprávamos só agua e cola para ter uns copos com gelo! “Are you catching?”. Lá fomos para a disco, depois do grande plano posto em pratica e tudo ter corrido bem, perguntei quanto custava um Jameson com cola! Pois, tinha ficado mais barato comprar tudo no bar! EHEHEH
O restaurante,a promenade, o duty-free, a discoteca e os acessos às cabines
A nossa rota. Tínhamos deixado há pouco Mariehamn
Depois de assistirmos a um espectáculo de magia de qualidade duvidosa e à actuação de uma banda que mais parecia ter viajado numa cápsula de tempo desde os anos 60, subimos às cabines, com um cenário belíssimo do lado de fora! Esta travessia do Mar Báltico demora cerca de 16 horas, como tal chegaríamos a Helsínquia pelo amanhecer! Deitamo-nos e dormimos, desta vez sim, com um mar calmíssimo a embalar.
Antes de dormir, o panorama lá fora era este
Sem duvida alguma as paisagens são de sonho..
ResponderEliminare tudo correu bem porque só eu e a Andreia nos apercebemos de um cromo a tentar meter-se com ela, ele cambaliava de bebado, tipico "camon".. mas "infelizmente" quando me olhou nos olhos foi-se embora ficando desta forma o assunto resolvido...
quanto as bebidas.. vou dizer o que? lolll